As Estórias da História do Brasil

Por intermédio da historiografia pinça fatos do Brasil Colônia de forma não cronológica. São 322 anos de história em 37 cenas. Mais de 80 figurinos.

 

Tudo intercalado ao tempo de hoje para uma reflexão da Colônia que fomos para a Colônia que somos.

 

A encenação permite a surpresa de se “redescobrir” que padre Vieira falava de corrupção em 1654 e que Gregório de Matos Guerra expunha a vida privada e cotidiana da nobreza e do clero com poesias sarcásticas.  Atualíssimos.

 

Saber que em 1500 não havia um único animal doméstico e, em 1808, pelas ruas e dentro das casas, com pestes e sujeira, conviviam animais e homens.

 

Contrastes, transformações. 

 

E uma impressão que a realidade atual é uma velha realidade. 

 

Está registrada nos livros e caminha até o presente pela própria existência inconsciente da história que aflora  na política, na saúde, na educação, na justiça. 

 

Ora equivocada, ora distorcida, ora imbuída dos jeitinhos e favores comuns do Brasil colônia de ontem e “hoje”.